quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Nike Dunk High " Twin Peaks"
Situada na fictícia cidade de Twin Peaks, Washington. A série foi exibida originalmente pela emissora ABC. No Brasil a série começou a ser transmitida pela Rede Globo em 1991. A trama central da série girava em torno de uma investigação do FBI, liderada pelo agente Dale Cooper, para descobrir a verdade sobre o brutal e chocante assassinato da adolescente Laura Palmer.
Nike Dunk High Pro SB 'Goofy Boy'
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
OAKLEY - GASCAN Sandro Dias
"A minha caminhada rumo ao topo do mundo finalmente chegou ao seu ápice em 2003. Logo no início da temporada, consegui o título de quatro torneios consecutivos, incluindo o Latin X Games, no Brasil, e o Slam City Jam, em Vancouver (CAN), e abri uma vantagem confortável no ranking. Com mais alguns bons resultados, assegurei o título mundial e concretizei um grande sonho.No início de 2004, a minha vontade era superar o ano anterior. Sabia que não seria fácil, mas com muito treino e dedicação consegui o que desejava. Além do bicampeonato mundial, o 900º (dois giros e meio no ar), que acertei em várias oportunidades na temporada, foi outro sonho realizado. Em uma das vezes que repeti a manobra, conquistei a minha primeira medalha de ouro nos X Games de Los Angeles, um dos principais eventos do mundo, na categoria Best Trick.Na seqüência, o começo de 2005 não poderia ser melhor. Além de quatro títulos nas cinco primeiras competições (Coréia do Sul, Alemanha, França e Taiwan), conquistei um vice-campeonato no Oi Vert Jam, realizado no Rio de Janeiro, e ainda acertei um 900º que levantou a galera. Novamente com boa vantagem, também aberta pela medalha de bronze nos X Games de Los Angeles, mantive a liderança até o final da temporada e levantei o tricampeonato mundial. Motivado pelos resultados dos anos anteriores, dei um gás extra para a temporada 2006. No final do ano, pude contabilizar seis primeiras colocações em 11 competições disputadas – entre elas o ouro nos X Games de Los Angeles e a inédita vitória no Dew Tour, na terceira etapa do circuito, em Portland – e o quarto título do mundo.Para celebrar a série de títulos mundiais, organizei, junto com o pessoal da minha empresa, a primeira edição do “O dia D”, que aconteceu em Santo André, em dezembro, e reuniu o I Campeonato Sandro Dias de Skate Vertical Amador, show do Charlie Brown Jr. e apresentação de profissionais. Cerca de oito mil pessoas prestigiaram o evento e posso garantir que aquele foi um dos dias mais felizes da minha vida.Propenso a incentivar cada vez mais a molecada, organizamos, logo no início de 2007, a segunda edição do Campeonato Sandro Dias de Skate Vertical Amador. O evento foi show e me deu ainda mais motivação para realizar o terceiro no final do ano. Entre um e outro, obtive de novo bons resultados no circuito mundial, com vitórias no Rio de Janeiro e em Praga, e me tornei pentacampeão do mundo. Novamente em dezembro e em Santo André, fizemos a segunda edição do “O dia D” e o público surpreendeu! Aproximadamente 25 mil pessoas compareceram ao Parque Central e se divertiram com a série de atrações do evento.
Em 2008, o calendário continuou cheio. Disputei 15 competições, mas consegui manter um skate de alto nível. Foram sete títulos, além de outros três pódios, no ano. Além de tudo isso, quebrei o meu próprio recorde mundial de aéreo (4,20m) no half pipe e disputei a primeira competição na megarampa. Para fechar a temporada, a terceira edição do O dia D, que aconteceu no mesmo local do ano passado, foi novamente um sucesso.Este ano quero me divertir e andar muito de skate. Animado também com a evolução e o crescimento do O dia D e do Campeonato Sandro Dias de Skate Vertical Amador, também vou concentrar forças para que a molecada tenha mais espaço no Brasil."
E a verdade é uma só, skatistas brasileiros têm imenso prestígio lá fora, já por aqui seguem uma árdua e desgastante rotina, repleta de dificuldades.
OAKLEY - Gascan JPM
Fórmula 1
Em 2002, já com certa experiência na F1, conquistou 50 pontos e, a despeito de não ter vencido nenhuma corrida, ficou apenas atrás dos dois pilotos da Ferrari no final do campeonato.
Em 2003, Montoya lutou pelo título até a penúltima prova, mas acabou perdendo a disputa, terminando o ano em terceiro lugar no campeonato, com 82 pontos, duas vitórias e uma pole.
Em 2004 sua equipa enfrentou vários problemas: um projecto mal sucedito da WilliamsF1, além de divergências entre ela e sua fornecedora de motores acabaram por frustar as chances de Montoya no campeonato.
Em 2005, agora na equipe McLaren, o piloto sofreu um acidente, noticiado oficialmente como tendo acontecido num jogo de tênis (embora a imprensa especulasse que foi, na verdade, um acidente de moto), que o deixou de fora de algumas corridas.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
OAKLEY - Stephen Murray
http://www.youtube.com/watch?v=bFSBLBYsdag Stephen Murray - Stand Strong
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
OAKLEY - BARRY McGEE
As instalações de multimídia anárquicas e divertidas de Barry McGee combinam com os impulsos transgressivos e autoritários de grafite com as técnicas consideradas de prática artística formal. Por mais que ele diga que os dois são praticamente separados - "faço trabalho interno/externo" - sem dúvida, McGee tenta encurtar a enorme distância entre a atmosfera espontânea e descontrolada da arte de rua e o cubo branco planejado da galeria. Refletindo formas de arte punk , alternativas, folclóricas e outras não - institucionais, seus ambientes de multimídia combinam resíduos de cultura urbana com elementos formais, tradicionais ou de pinturas, gerando um diálogo ambivalente entre os dois espacos. Objetos encontrados, descartados e reciclados, veículos capotados, figuras motorizadas, componentes de áudio, e monitores de video existem ao lado de retratos, textos, montagem de fotos enquadradas e desenhos, e sessões geométricas de "papel de parede" com campos de cor. Suas instalações também tem um certo grau de obstinação humorística: uma exposição recente incluiu uma escultura de uma mão segurando uma lata de tinta de spray saindo de uma camuflagem folhosa comica em grafite - dando uma forma literal e metafórica ao desejo do artista de ver "a evidência da mão humana em um lugar, em um momento, e então somente na memória".
Uma empatia com a cultura jovem e um desejo de propagar um discurso diferente da publicidade comercial sao a base do trabalho de McGee. "Com aversão 'a cultura de desejo de consumo," como ele descreve, McGee expressa a prática inerente desordenada de grafite - uma que inunda a paisagem com (por definção) marcas potencialmente perturbadoras nao solicitadas _ como uma correção ao desequilíbrio corporativo. Para os Governos grafite é vandalismo, para outros, isto é, para os que praticam, uma forma de expressão, uma identidade, uma comunidade e um escape. MCGee surgiu com uma figura importante na história do grafite em São Francisco começando na década de 1980 sob o nome de "Twist". Suas imagens reconhecidas de rostos caricatos, sombrios e abatidos inspirados nas pessoas desabrigadas e nômades nas ruas da cidade, frequentemente acompanhadas de textos, geravam comentários apesar de passageiros sobre a condição esquecida de estrangeiros em uma comunidade. Esses personagens aparecem em suas instalações de varias formas, incluindo desenhos e fotos. A temporalidade dessa linguagem visual e a urgência de sua comunicação transmitem uma história que é continuamente reescrita, apagada e escrita novemente. Como McGee comentou "Gosto da sensação do trabalho nas ruas - é como um relance ou algo que você só captará". Willem de Kooning, um artista cujas abstrações caóticas podiam de alguma forma ser comparadas aos gestos descontrolados do grafite, uma vez referiu-se ao "relance" de um momento inquantificável como uma inspiração que e rapidamente sentida e entao incessantemente perseguida. A manifestação dessa sensação efêmera é perpetuamente impossível de agarrar, esta presente no método de trabalho de McGee, tanto uma frustração, quanto um ímpeto contínuo. Suas marcas, tanto na galeria quanto nas ruas, tem uma existência finita, parte do rodízio de tempo e memória. Em meio a cacofonia temporal dos trabalhos de McGee, encontramos a evidência bagunçada de vida e o páthos absurdo da existência humana.
http://www.gallerypauleanglim.com/Gallery_Paule_Anglim/Barry_McGee.html